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Dormir de barriga pra cima traz pesadelos. Verdade ou Mito?

Você já reparou que se você dorme de barriga pra cima dá pesadelos, e com a barriga de lado dá sonhos e com a barriga pra baixo é como fechar e abrir os olhos.
Mas porque isso acontece??????????????

É porque a maioria das vezes a barriga pra cima é desconfortável e isso atrai pesadelos, quem tem mais dificuldade em dormir de barriga pra baixo, a barriga pra cima traz conforto, possibilitando sonhos bons, e alguns que dormem de barriga pra baixo sempre, que acha confortável, se dormir de barriga pra cima vai trazer desconforto, possibilitando mal sono e pesadelos.

Outra questão é o escuro:
Muita gente diz que não gosta porque dá medo, mas você sabia que dormir com luz apagada faz muito bem a saúde???
Os cientistas apontam mais um motivo para dormir com a luz apagada: a melatonina, hormônio que induz o sono e só é produzido à noite, parece proteger contra vários tumores, e o abajur ou qualquer claridade a noite pode aumentar a probabilidade da miopia e astigmatismo.

Por que quando levantamos rápido da cama dá tontura?

A vertigem ou tontura é uma impressão de que os objetos se movem ou rodam. Geralmente, ela é acompanhada por náusea e perda do equilíbrio. Algumas vezes o termo tontura é usado pra descrever uma sensação de “estar fora do espaço”. A vertigem pode durar apenas alguns segundos ou pode continuar por horas ou mesmo dias. O que ocorre é que o nosso corpo detecta a postura corporal e controla o equilíbrio através do ouvido interno. No ouvido interno existem conexões nervosas com áreas específicas do cérebro (cerebelo). Existem várias causas pra tontura. Entre elas: distúrbios do ouvido, dos nervos que conectam o ouvido ao cérebro ou do próprio cérebro. A vertigem pode estar relacionada a problemas visuais ou a alterações súbitas da pressão arterial. Além disso, infecções bacterianas ou virais (como do vírus da dengue), tumores ou substâncias tóxicas podem levar a tonturas. Se a tontura ocorre eventualmente pode ser por uma rápida oscilação entre o sistema que controla o equilíbrio. Mas se isso é freqüente vale a pena fazer uma visita ao seu médico.

Por que as vezes tomamos choque quando encostamos em alguém?

Quantas vezes você encostou em alguém, em uma torneira, chuveiro ou abriu a porta de um carro e tomou um choque? Isso acontece quando a carga estática de uma pessoa está diferente de outra ou do que ela toca, ou seja, um está mais "carregado". Nessa situação, o contato resulta em uma troca de cargas elétricas.

Essa sensação não traz maiores danos, até porque a corrente gerada é muito baixa, explica a professora Gabriela Hoff, da Faculdade de Física da PUC-RS. "Cada corpo com acúmulo de carga apresenta um potencial diferente. Quando em contato, estes corpos propiciam a passagem de carga em função do tempo, ou seja, corrente elétrica", explica ela.
Os choques deste tipo são mais comuns no inverno, quando muita gente usa roupas de lã sintética, material que mantém a carga elétrica. Se a pessoa está descalça, essa corrente é liberada aos poucos e não chega a ser percebida. Porém, se a pessoa está com um calçado com solado de borracha, que serve como isolante, ela acumula maior carga. Nesse caso, um simples aperto de mão em outra que não tem a mesma carga estática podem fazer com que ambas sintam um leve choque, pois o excedente de carga em uma das pessoas se distribui, passando parcialmente para a outra.
O mesmo princípio acontece quando encostamos em um carro. Se estivermos com acúmulo de carga elétrica, ao tocarmos na porta do automóvel também sentimos o choque, pois o carro acumula carga ao se movimentar. O atrito com o ar faz com que a carga elétrica fique na superfície externa do carro, que é de metal.
Mas, afinal, o choque é o mesmo para todo mundo? Não, responde a professora Gabriela, que exemplifica que o choque pode ser em maior intensidade e dor para uma pessoa entre várias expostas a uma mesma correntetensão de 110 Volts. A explicação é a resistência do circuito e até a parte do corpo que foi exposta ao choque: se encostar um dedo em uma tomada, o choque é maior do que se o contato for com a mão, pois nesse último caso há uma maior dispersão. Além disso, cada pessoa apresenta uma resistência diferente, pois cada indivíduo e composto por proporções diferentes entre os tecidos que formam o corpo.
O valor mínimo de corrente que uma pessoa pode perceber é 1 mA (miliampère). Com uma corrente de 10 mA, a pessoa perde o controle dos músculos, sendo difícil abrir as mãos para se livrar do contato. O valor mortal está compreendido entre 10 mA e 3 A, dependendo se a corrente é contínua ou alternada, os efeitos variam.

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Por que não sentimos dor quando cortamos o cabelo e as unhas?

Unhas e cabelos são constituídos por uma substância chamada queratina que é produzida por células diferenciadas da pele conhecidas como queratinócitos. A queratina é, também, constituintes de outras partes de animais, como unhas, a seda, bicos de aves, chifres, pêlos, cascos, espinhos (do porco-espinho), entre outros.Mas se unhas e cabelos é parte do corpo, por que não sentimos dor ao cortá-los? Bem, isso acontece por que essas estruturas não possuem terminações nervosas e por isso não enviam sinalização de dor ao cérebro caso sofram danos. Ou seja, nossos cabelos e unhas podem ser cortados quantas vezes forem necessárias que nunca sentiremos dor.
As terminações nervosas são estruturas que transportam para o cérebro a dor quando nos cortamos, queimamos ou batemos em alguma coisa, e também são aquilo que nos faz sentir que algo nos toca e se estamos tocando uma textura fina, grossa, áspera ou fofinha. Os nervos são como informadores que indicam que alguma coisa toca nossa pele. Então, cortar o cabelo ou as unhas não é problema para o corpo, pois os queratinócitos trabalham duro substituindo-os o tempo todo e por isso é que não existe nenhum sistema de alarme que nos avise que algo está errado.


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